Não, Ricardo. Não quero sentar-me ao pé do rio contigo. É demasiado preguiçoso para viver. Nem as flores que colhemos queres segurar: és preguiçoso demais para me olhar, para me amar. A vida passa, passa como um rio, tens razão, mas enquanto passa quero viver, mergulhar no rio, amar, sofrer, viver. Quero enlaçar as mãos, quero sonhar com movimento, acção, quero sentir-te vivo. Quero sentir. És preguiçoso demais para viver.
Bruna "Lídia" Freitas
Um comentário:
Grande resposta a da Bruna! E adoro este blogue, venho cá sempre. Quero enviar um livro meu "Cartas de uma Mãe à sua Filha"(é juvenil, acabou de sair na Caminho) para vocês. Qual a morada? Abraço
Sara Monteiro
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