"Há no meu espírito uma parte de obscuridade e uma parte de luz; na obscuridade guardo esquecido, o que soube até que surja o momento de lembrar-me, e que pode nunca mais chegar, ou chegar para projectar o passado aberto no futuro, o velho no novo, o nunca visto junto do já visto." (Maria Gabriela Llansol, pg. 24)
Não penso no amor de um casal como numa casa fechada, isto, pela minha própria definição de amor, pela pulsão de amor, que não existe se não for comunicável. Por que formas? Moldável a que tipo de troca com outros? Isso não sei. (Llansol, 25)
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