Genealogia, de Manuel de Freitas

"Não sei se a cultura ajuda. Preferia
a qualquer obra de Bach
que a música ambulante do amolador
pudesse de novo passar na infância,
na infância breve de estarmos ambos vivos,
sentados na varanda. À espera de dias
iguais, sob a alta sombra dos pinheiros.

Era isso."

Manuel de FREITAS, (2003), Beau Séjour. Lisboa: Assírio & Alvim.


Um excerto de Genealogia, um poema à «musa distraída» de M. Freitas, escolhido pela Bruna.

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